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sexta-feira, 13 de novembro de 2009

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Foi um factor tão óbvio, manipulador de um pouco de mim, na verdade. Algo que preencheu todos os espaços brancos da minha vida com um cinzento bem natural e frio.
Mutuamente, prometemos sumir o que tanto nos prendia aquele lugar, tanto pela paisagem como pelo socialismo descrito somente pelo ritmo do vento que se mantinha constantemente, tanto ele como o aroma que me permitia caracterizar aquele local mesmo com os meus olhos vendados com o puro sofrimento. E tanto eu fiz apenas por tornar a originalidade algo tão simples. Talvez uma maneira inconsciente naquele segundo não conseguisse ponderar a minha atitude tão errada. A saudade, apertava o meu coração como que um grito fechado e eu, desprotegida do medo e tentada a me agarrar a um futuro inseguro e frágil, deixava que as lágrimas se apoderassem de mim, completando o meu ciúme, normal, mas um pouco doentio, confesso eu.
Parece que apenas com a minha faceta meiga eu conseguia soltar um daquele sorriso por boa vontade, como que uma insónia de um sono profundo.
Viverei algo irreal, não hoje, mas talvez um dia 

1 comentário:

  1. Gosto mesmo deste **
    É com os erros que se aprende. Vive com o que tens e sê a Toto' de Sempre =D
    É no teu ser que a verdadeira felicidade Vive ;b

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Obrigada pela visita