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quarta-feira, 14 de novembro de 2012

peço-te

Não sei como começar a soltar as palavras. Só sei que as minhas mãos estão a gelar e que o meu olhar escureceu mal comecei a pensar que devia escrever sobre ti. Não pelos motivos que aparentas saber, mais do que isso. Para ver se através das memórias consigo soltar as dúvidas que me faço todos os dias, onde a maior pergunta é a razão de não estares aqui hoje. Comigo, tu a amar-me como se hoje fosse sempre o último dia, a receber os teus beijinhos no meu pescoço enquanto me dizias que não precisavas de mais ninguém. Se não choro é porque, tal como dizias "o choro só serve para curarmos as feridas". E eu sei que tu vais voltar, amor. Peço-te



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