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domingo, 11 de março de 2012



Sinto falta, a tua falta. De quando me ligavas às nove e dizias para eu ir tomar o comprimido, de quando combinávamos perto de minha casa e eu fugia à noite sem a minha mãe saber.  Como é que se pode agradecer uma amizade assim? A verdade é que ter-te encontrado por acaso na minha vida, foi mais que uma coincidência. E que cada vez que olho as fotografias tuas que tenho cá em casa, dá-me uma vontade descontrolada de te ligar a suplicar que voltes. Mas não posso. Não posso. A dor é grande, o orgulho maior. E se para isso eu tenho de morder a minha mão para poder chorar tudo o que tenho a chorar, que assim seja.Obrigada pela tua amizade. Por todos os sorrisos, carinhos. Só posso afirmar que para mim não foste mais um amigo que entrou na minha vida e me fez sorrir. Ainda te sinto presente quando o meu coração bate. E a verdade é que sei que também pensas em mim por mais que não mo digas. Obrigada. Aparece qualquer dia, de novo. Não há adeus que nos separe

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